De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) na Região Metropolitana da Grande Vitória avançou 0,92% em janeiro, na comparação com o mês imediatamente anterior.
Essa alta ficou acima da média nacional de 0,53%, alcançando a segunda maior variação entre as 16 áreas pesquisadas no País. Em janeiro, a alta no IPCA da Grande Vitória foi acompanhada em todos os nove grupos investigados na pesquisa.
A variação mais expressiva se deu em Artigos de residência, com 1,74%, seguido por Comunicação (1,61%); Transportes (1,13%), que teve a maior contribuição para a formação do IPCA; Alimentação e bebidas (1,05%), com a segunda maior contribuição, influenciado tanto por Alimentação fora do domicílio (1,23%) quanto por Alimentação no domicílio (1,00%); Despesas pessoais (1,04%); Habitação (0,65%); Saúde e cuidados pessoais (0,64%), impulsionado, principalmente, por Serviços de saúde (1,39%); e Educação (0,24%).
A lista de produtos e serviços que ficaram mais caros em dezembro de 2022 na Grande Vitória foi liderada por: abacaxi, batata inglesa, banana-da-terra, cenoura, e TV por assinatura. Em contrapartida, destacaram-se entre os bens que ficaram mais baratos: limão, cebola, inhame, queijo e perfume.
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou elevação de 0,85%, na Grande Vitória, frente ao mês anterior. Esta foi a terceira maior variação entre as 16 áreas pesquisadas e ficou acima da média nacional, que avançou 0,46%.
Entre os nove grupos de produtos e serviços, destacaram-se os aumentos em Artigos de residência (1,90%); Comunicação (1,42%), Despesas pessoais (1,04%). A inflação acumulada em 12 meses medida pelo INPC na região foi de 4,77%, variação abaixo da média nacional (+5,71%) e quarta menor entre as dezesseis áreas pesquisadas.
Por essa métrica, os grupos com maiores variações foram Vestuário (13,88%), Alimentação e bebidas (12,38%) e Saúde e cuidados pessoais (12,07%).
de preço da Grande Vitória ficam acima da média nacional
De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) na Região Metropolitana da Grande Vitória avançou 0,92% em janeiro, na comparação com o mês imediatamente anterior.
Essa alta ficou acima da média nacional de 0,53%, alcançando a segunda maior variação entre as 16 áreas pesquisadas no País. Em janeiro, a alta no IPCA da Grande Vitória foi acompanhada em todos os nove grupos investigados na pesquisa.
A variação mais expressiva se deu em Artigos de residência, com 1,74%, seguido por Comunicação (1,61%); Transportes (1,13%), que teve a maior contribuição para a formação do IPCA; Alimentação e bebidas (1,05%), com a segunda maior contribuição, influenciado tanto por Alimentação fora do domicílio (1,23%) quanto por Alimentação no domicílio (1,00%); Despesas pessoais (1,04%); Habitação (0,65%); Saúde e cuidados pessoais (0,64%), impulsionado, principalmente, por Serviços de saúde (1,39%); e Educação (0,24%).
A lista de produtos e serviços que ficaram mais caros em dezembro de 2022 na Grande Vitória foi liderada por: abacaxi, batata inglesa, banana-da-terra, cenoura, e TV por assinatura. Em contrapartida, destacaram-se entre os bens que ficaram mais baratos: limão, cebola, inhame, queijo e perfume.
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou elevação de 0,85%, na Grande Vitória, frente ao mês anterior. Esta foi a terceira maior variação entre as 16 áreas pesquisadas e ficou acima da média nacional, que avançou 0,46%.
Entre os nove grupos de produtos e serviços, destacaram-se os aumentos em Artigos de residência (1,90%); Comunicação (1,42%), Despesas pessoais (1,04%). A inflação acumulada em 12 meses medida pelo INPC na região foi de 4,77%, variação abaixo da média nacional (+5,71%) e quarta menor entre as dezesseis áreas pesquisadas.
Por essa métrica, os grupos com maiores variações foram Vestuário (13,88%), Alimentação e bebidas (12,38%) e Saúde e cuidados pessoais (12,07%).